Dinegri - Lágrimas de outono.

Sopros de um vento,
que aguarda a chuva passar.
Sua brisa é tão serena,
que as vezes sinto pena,
de lembrar que sei chorar.

Mas tudo sempre passou,
E no outono da vida.
Tudo perdoou e hoje sei que sou.
A esperança envelhecida.

Te esperei por várias tardes.
E vi que era impossível te chamar.
Sem e-mail sem telefone,
acho que só sei teu nome,
aonde posso te encontrar?

Teu rosto insiste em sorrir.
Teus lábios me chamam.
Minha vida em tuas mãos.
nossos olhos não vêem,
que nossos corações se amam...!

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